Cabeça assente sobre a mão vaga.
O olhar foge pelos trilhos descobertos.
Ainda estás aí?
A maçã apodrece lentamente,
A faca de gume único está repleta.
Continuas aí?
As lagartas do tempo corroem os últimos pedaços.
Retiro o caroço,
Saboreio metade.
Queres ficar aí?
Este amadurecimento tomado de ânimo leve,
Esta bengala quebrada,
Tomou o teu espírito sem mágoa.
E eu só finjo. E finjo.
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