sexta-feira, 1 de maio de 2009

Ciclos

Cheguei ao ponto de consultar as previsões meteorológicas e de falar da gripe suína como se fosse o apocalipse. A escola retira-me toda a sanidade mental. António Arroio, António Arroio...um mito. Sentir saudades? Só se for dos bancos ao sol e dos pseudo-intervalos. E foi tanto em tão pouco...Deixas marcas a todos os que por ti passam: os pulmões ficam escuros como a noite, os neurónios dos teus passageiros hibernam e ainda assim insistes em dizer "Amo-te."
Ainda não cheguei ao fim, acredito que ainda tenhas mais bugigangas para me encher a mala mas, peço-te por tudo, não me deixes levar só as folhas de rascunhos, deixa-me também levar todos os quadros que pintei.
És sem dúvida um marco na nossa vida (ou será que somos nós na tua?).

1 comentário:

Anónimo disse...

absorve, a uns a mais, a outros de menos.